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resultado do jogo pela federal,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Se Unem em uma Celebração de Entretenimento e Recompensas..Amaury Antônio PasosAntonio Salvador SucarCarlos Domingos Massoni (Mosquito)Carmo de Souza (Rosa Branca)Edson Bispo dos SantosFernando Pereira de FreitasJatyr Eduardo SchallMoysés BlásWaldemar BlatskauskasWaldir BoccardoWlamir MarquesZenny de Azevedo (Algodão),A epistemologia reformada foi defendida por Alvin Plantinga (1932–) e Nicholas Wolterstorff (1932–), entre outros. A epistemologia reformada é "reformada" na medida em que se baseia no reformador João Calvino (1509-1564), que alegou que as pessoas são criadas com um senso de Deus ( ''sensus divinitatis''). Embora esse senso de Deus possa não ser aparente devido ao pecado, ele pode levar as pessoas a acreditarem em Deus de maneira confiável e a sustentar uma vida de fé cristã. Embora esse estímulo possa desempenhar um papel evidencial em termos da experiência ou percepção ostensiva de Deus, também pode justificar a crença cristã na ausência de evidências ou argumentos (ver K. Clark & VanArragon 2011; M. Bergmann 2017; e Plantinga & Bergmann 2016). Na linguagem introduzida por Plantinga, a crença em Deus pode ser tão adequadamente básica quanto nossas crenças comuns sobre outras pessoas e o mundo. A estrutura da epistemologia reformada é condicional à medida que avança a tese de que se existe um Deus e se Deus realmente nos criou com um ''sensus divinitatis''que confiavelmente nos leva a acreditar (verdadeiramente) que Deus existe, então tal crença é justificada. Há um sentido em que a epistemologia reformada é mais uma estratégia defensiva (oferecendo motivos para pensar que a crença religiosa, se verdadeira, é justificada), em vez de fornecer uma razão positiva pela qual as pessoas que não têm (ou acreditam ter) um ''sensus divinitatis'' deve abraçar a fé cristã. Plantinga argumentou que pelo menos uma alternativa à fé cristã, o naturalismo secular, é profundamente problemática, se não auto-refutável, mas essa posição (se convincente) avançou mais como uma razão para não ser naturalista do que como uma razão de ser. um teísta. (Para uma versão mais forte do argumento de que o teísmo explica melhor a normatividade da razão do que as alternativas, veja ''Agents Under Fire de'' Angus Menuge, 2004.)..
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